Cansado de
assistir de camarote aos constantes acidentes fatais que aconteciam em frente
ao seu comércio na Estrada da Ribeira, no trevo São Dimas, o empresário Roberto
Camargo começou uma luta pessoal para melhorar o trânsito na rodovia.
Primeiro, ele organizou um abaixo-assinado com mais de quatrocentas assinaturas dos moradores locais e levou para a Prefeitura de Colombo, conseguindo assim a instalação de dois radares eletrônicos. “Ficamos mais de quatro meses sem nenhum acidente”, lembra.
No início do ano passado, vândalos derrubaram e roubaram os radares. Por isso, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) recolheu os equipamentos. “Recomeçou o pesadelo e várias pessoas morreram na minha frente enquanto tentávamos ajudar”, lamenta Roberto.
O comerciante resolveu então tomar uma providência por conta própria até que o DNIT providencie a reinstalação dos radares. Ele comprou uma caixa de luz e colocou na rodovia como se fosse um radar. O resultado foi imediato e já faz quase um ano que não acontece nenhum acidente grave no local. “Meu pai brinca dizendo que esse é o radar do futuro. Ninguém leva multa, mas todo mundo reduz a velocidade”, conta Isabela Camargo, filha do empresário.
Primeiro, ele organizou um abaixo-assinado com mais de quatrocentas assinaturas dos moradores locais e levou para a Prefeitura de Colombo, conseguindo assim a instalação de dois radares eletrônicos. “Ficamos mais de quatro meses sem nenhum acidente”, lembra.
No início do ano passado, vândalos derrubaram e roubaram os radares. Por isso, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) recolheu os equipamentos. “Recomeçou o pesadelo e várias pessoas morreram na minha frente enquanto tentávamos ajudar”, lamenta Roberto.
O comerciante resolveu então tomar uma providência por conta própria até que o DNIT providencie a reinstalação dos radares. Ele comprou uma caixa de luz e colocou na rodovia como se fosse um radar. O resultado foi imediato e já faz quase um ano que não acontece nenhum acidente grave no local. “Meu pai brinca dizendo que esse é o radar do futuro. Ninguém leva multa, mas todo mundo reduz a velocidade”, conta Isabela Camargo, filha do empresário.
O falso radar
deixou os motoristas desconfiados, mas fez com que eles reduzissem a velocidade
naquele local. Enganou tão bem que até os vândalos da região resolveram roubar
o “equipamento” novamente. Mesmo assim, uma nova caixa já foi providenciada na
semana passada. “Em time que está ganhando, não se mexe”, conclui Roberto.
Sem previsão
Em nota, o DNIT informou que vem solicitando a substituição dos aparelhos depredados à empresa responsável pela instalação, manutenção e operação dos radares. Porém, ainda não há uma data prevista para o reparo. De acordo com o DNIT, só dois dos seis equipamentos instalados na Estrada da Ribeira estão funcionando. O órgão pede que a população denuncie ações de vandalismo à Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Sem previsão
Em nota, o DNIT informou que vem solicitando a substituição dos aparelhos depredados à empresa responsável pela instalação, manutenção e operação dos radares. Porém, ainda não há uma data prevista para o reparo. De acordo com o DNIT, só dois dos seis equipamentos instalados na Estrada da Ribeira estão funcionando. O órgão pede que a população denuncie ações de vandalismo à Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Fonte: Paraná
online
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