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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Inquérito de Tayná será concluído nesta sexta; saiba as perguntas sem respostas

Com muitas dúvidas a serem esclarecidas, o inquérito policial referente a morte da menina Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, será finalizado nesta sexta-feira (5) para ser entregue ao Ministério Público do Paraná. O desaparecimento de Tayná foi relatado em primeira mão pela Banda B depois que a mãe da garota, ouvinte da emissora, procurou a reportagem para fazer um apelo, na quinta-feira da semana passada. Quatro suspeitos confessaram o crime e mantém a versão do estupro, mas uma declaração dada pela perita Jussara Joekel, que atendeu o local de morte, trouxe perguntas sem respostas:
Tayná de fato foi estuprada pelos assassinos? Há outras pessoas envolvidas no crime?  Por que a menina que teria sido estuprada estava com as roupas tão bem alinhadas? Por que os suspeitos não conseguiram indicar onde estava o corpo da garota? Se Tayná permaneceu viva depois do primeiro estupro, o que aconteceu até sua morte? Que horas ela morreu?
A perita Jussara está proibida de falar depois de ter afirmado existir indícios de não ter acontecido estupro contra Tayná. A Polícia Civil mantém a versão de que Adriano Batista, de 23 anos, Sérgio Amorim da Silva Filho, 22, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25, e Ezequiel Batista, 22, confessaram o estupro seguido de morte.
Crime
Tayná desapareceu quando voltava do salão de beleza que trabalhava e passava em frente a um parque de diversões no bairro São Dimas, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O trajeto dela era sempre este e, de acordo com a polícia, um dos suspeitos passou a se interessar pela garota, até o fatídico dia em que teria a abordado e estuprado, juntamente com outros três homens, todos funcionários do parque.
A informação dos suspeitos é que Tayná passou a madrugada de quarta-feira amarrada em um matagal e pela manhã os quatros a estupraram novamente e a mataram. O caso parecia caminhar para a confissão sem nenhuma dúvida, até quando a perita constatou informações contraditórias no local de morte.
Coletiva de imprensa
Agora, a Polícia Civil promete uma coletiva de imprensa para amanhã, na qual todas as informações sobre o caso serão passadas à comunidade. O delegado responsável pelo caso agora é Fabio Amaro, da Delegacia de Pinhais, que assumiu o caso por conta das férias do delegado Silvan Pereira, do Alto Maracanã.

Fonte: Portal Banda B

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